Crise: como se manter empregado

 

No último ano, em decorrência da crise que assola o Brasil, diversos profissionais se viram entre a triste estatística do desemprego. Só em 2015, o país atingiu a marca de 7,2%, e, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), neste ano, a projeção para a taxa de desemprego deve subir para 7,7%. Diante desse cenário, é natural surgir um clima de medo e apreensão nas empresas, uma vez que muitas têm optado por cortes e remanejamentos internos.

 

Mas, para aqueles profissionais que continuam em seus empregos, é exatamente este o momento para se destacar na empresa e se tornar peça indispensável na corporação. Com a alta competitividade do mercado e as empresas exigindo cada vez mais eficiência e produtividade no trabalho, muitos colaboradores se deparam com suas fragilidades e acabam por não saber lidar com a realidade.

 

Em contrapartida, profissionais comprometidos, resilientes e proativos saem na frente, pois as empresas mantêm suas portas abertas para aqueles que fazem a diferença. Graças à preocupação com as mudanças da companhia, qualificando-se e mostrando firmeza em tempos difíceis, esses profissionais têm garantido suas posições em tempos difíceis.

 

Para ajudar a lidar com a crise e manter-se empregado, confira algumas dicas:

 

  • Seja positivo – opte por uma postura mais positiva na função que exerce. Use as adversidades como uma motivação a mais para realizar um bom trabalho.
  • Busque qualificar-se – com a intensa competitividade, funcionários qualificados destacam-ses dentre os demais. Invista em cursos, palestras e eventos. Quem melhor se qualifica tem mais chance de sobreviver no mercado por um bom tempo.
  • Seja proativo – esteja aberto e disponível para desempenhar atividades que vão além do job description. Em momentos de crise, esse tipo de postura é muito valorizada em empresas que têm muito trabalho e poucas pessoas para executar.
  • Conheça o mercado – estude as tendências de sua área profissional e observe a importância de seu trabalho para o mercado.
  • Valorize-se – conheça seus pontos fortes e fracos; busque potencializar e mostrar os fortes, e melhorar os fracos. Só o autoconhecimento pode ajudar a manter-se empregável, em qualquer momento econômico do país.

A importância do gerenciamento de projetos

 

Constantemente, as organizações recorrem a novas formas de reduzir custos, prazos, aprimorar processos e métricas, aumentar a produtividade e garantir a qualidade de seus produtos e serviços. E, para a maioria, a solução tem sido investir em Escritórios de Projetos, ou PMO (Project Management Office), uma estrutura centralizada responsável pelo desenvolvimento e pela implantação de uma metodologia de gerenciamento e elaboração de projetos única para toda a empresa.

 

Baseados em diretrizes, esses núcleos internos possuem equipes com responsabilidades distintas, com a tarefa de implementar na empresa novas práticas e processos internos, sempre em busca de conquistar os objetivos estratégicos da organização. Diferente do que muitas pessoas acreditam, os PMOs não estão ligados apenas ao departamento de Tecnologia da Informação, pois são importantes, também, em outras áreas, como logística e compras/suprimentos.

 

Cientes dos benefícios, algumas companhias mantêm escritórios de projetos como fonte de fortalecimento de suas metas. Esse é o caso da Santillana Brasil, que mantém o departamento para disseminar na organização a cultura de projetos e otimizar a gestão dos recursos do grupo com o uso do mapeamento e da implementação de novos processos.

 

De acordo com Priscila Merigue Carro, analista de projetos e processos da Santillana Brasil, o novo departamento permite que a organização inove e garanta as melhores práticas do mercado. “O departamento é de extrema importância para proporcionar a sinergia entre departamentos diferentes envolvidos em projetos complexos, buscando não só a garantia de prazos como implementações alinhadas ao planejamento estratégico da empresa”, enfatiza.

 

Por se tratar de uma área que exige atenção e “olho clínico” para as minúcias, em sua maioria, o perfil dos profissionais é analítico, dinâmico, objetivo e que saiba se relacionar com as pessoas e os demais departamentos.

Currículo 2.0

 

Aquele estático e tradicional modelo de currículo, a cada dia, tem perdido seu espaço. Isso porque, com a chegada de novas tecnologias, Internet e redes sociais, a forma de apresentar a trajetória profissional precisou se adequar às mudanças do mercado e, assim, tem exigido atenção no momento da sua elaboração. Pensando nisso, muitos profissionais investem em currículos mais dinâmicos, que apostem em recursos visuais, evidenciem as competências e apresentem a cronologia da carreira, os principais projetos realizados e, até mesmo, fazendo uso de infográficos.

 

Graças a essas novas versões, os profissionais podem expor suas realizações e resultados pessoais, além das tradicionais informações sobre escolaridade e outras passagens profissionais e, dessa forma, despertar a atenção do recrutador. Além dessas versões mais modernas e digitais, há outras ferramentas on-line que auxiliam os profissionais em busca de oportunidades. Os recursos oferecidos pelo LinkedIn, por exemplo, permitem criar diversos modelos de currículos, de forma automática, bastando que o usuário conecte-se à rede social.

 

Confira alguns links e dicas para seguir às novas tendências do mercado de trabalho:

 

Dicas

  • A versão tradicional permanece, mas deve ser elaborada de maneira resumida. Utilize até duas páginas;
  • Opte por enviar o currículo, de forma personalizada, ao recrutador;
  • Invista em blogs/sites pessoais, que expressem o próprio jeito de ser, discutindo algum assunto e divulgando-o no currículo.

 

Ferramentas

 

Dia Nacional do Livro Didático

 

 

Já dizia o célebre pintor, Leonardo da Vinci, que “aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende”. Ao trazer essa afirmação para o universo educacional, pode-se dizer que a sala de aula é uma fonte inesgotável de conhecimento. Mas isso só será possível se, amparados pela dedicação dos professores, os alunos tiverem acesso aos livros didáticos.

 

O livro didático cumpre importante missão na formação, portanto, é fundamental para orientar professores e alunos no processo de ensino e mostra o melhor caminho para facilitar a transmissão de conhecimentos.

 

No próximo sábado, 27 de fevereiro, comemora-se o Dia Nacional do Livro Didático, data importante para a Santillana Brasil, que há 47 anos produz livros com o intuito de, a cada dia, contribuir para uma aprendizagem significativa.

 

Prova disso, é a expressiva quantidade de livros da Santillana adotados pelas escolas no ano de 2015, que conquistou 29,7% entre escolas particulares e 54,4% em escolas públicas. Mas, para que esses livros façam a diferença na vida de professores e alunos, o processo de elaboração é mais complexo do que se imagina, envolvendo projetos pedagógico e gráfico, edição, revisão, produção gráfica, entre outras fases.

 

Em cada etapa, há um cuidado especial, e todas são conduzidas por especialistas que trabalham para oferecer conteúdos e atividades que levem à construção do conhecimento e ao desenvolvimento de habilidades e competências nas diferentes áreas do saber. A Santillana Brasil orgulha-se e parabeniza a todos que se dedicam à produção do livro didático.

Muito além da caixa de sugestões

 

Sentir-se parte do negócio e influenciar as decisões, é muitas vezes o desejo de muitos profissionais. Mais do que ser um número, os colaboradores almejam ter suas ideias e projetos aceitos e aplicados na prática. Em algumas empresas, essa prática já é uma realidade, pois apostam em programas de sugestões como forma de incrementar ações e recompensar aqueles que fornecem ideias que gerem resultados para a organização.

 

Mas incorporar esse tipo de atividade exige uma série de questões, que passa pela cultura organizacional, por campanhas de endomarketing, e, naturalmente, pelo interesse genuíno de ouvir as sugestões de seus colaboradores. Para aquelas empresas que já possuem programas semelhantes, os resultados, muitas vezes, vão além do esperado. Entre as vantagens, é possível notar melhora no clima organizacional, colaboradores mais engajados e motivados, além de ideias novas que podem contribuir com a receita da empresa.

 

Se a empresa ainda não possui esse programa, cabe ao profissional se envolver e compartilhar suas ideias, mesmo sem uma estrutura bem definida. Por exemplo, um gestor pode ser o idealizador de uma ideia, que, no primeiro momento, é aplicada apenas em seu departamento. Ou, ainda, um analista que gostaria de implementar ações de voluntariado na empresa, pode utilizar a intranet para encontrar outras pessoas que tenham o mesmo objetivo e queiram ser úteis a uma comunidade.

 

Não há números que comprovem a eficiência desses programas, mas, no geral, as recompensas são traduzidas em reconhecimento, envolvimento dos profissionais e aumento do sentimento de pertencimento dos colaboradores. As oportunidades estão à disposição, e cabe às empresas e aos profissionais saber utilizá-las em sua totalidade.